O que você faz ao perder o celular? 41% dos brasileiros choram, diz estudo

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Um estudo realizado pela BemMaisSeguro, empresa brasileira de seguros, realizado com 362 pessoais por meio de questionário online entre os dias 24 e 28 de fevereiro, apontou que 41,5% dos entrevistados que já tiveram um celular perdido, roubado ou extraviado chegaram a chorar ao perceberem o ocorrido.

O levantamento concluiu que 57% dos brasileiros percebem imediatamente que não possuem mais o eletrônico, enquanto 24% levam em alguns minutos, 9% algumas horas e 4,5% só se dão conta no dia seguinte.

Nesse momento, 36% dos respondentes disseram sentir raiva, 27% se desesperaram, 17% ficaram tristes, 16% se sentiram “nuas” e 2% ficaram com medo. A resposta da maioria das pessoas é adquirir outro aparelho, sendo que 25% o fazem em menos de 24 horas, 29% comprar um novo smartphone em até uma semana, 35% em um mês e outros 10% ficam sem celular.

Esses números se explicam pela grande utilidade dos smartphones na nossa rotina, quebrando barreiras de que ele é apenas mais um eletrônico. “Quando uma pessoa perde o celular, ela não tem somente uma perda funcional, mas também uma perda emocional. Existe uma carga emocional que é atribuída ao aparelho”, comentou Marcello Ursini, presidente da empresa responsável pelo estudo.

Corroborando com isso, conforme aponta o jornal Folha de S.Paulo, um levantamento feito no ano de 2012 em parceria entre revista Time e a Qualcomm, fabricante de componentes eletrônicos, indicou que 35% dos brasileiros consultam o celular a cada 10 minutos ou menos e 74% dormem com o aparelho próximo à cama.

Falta atenção com a segurança

A pesquisa do BemMaisSeguro também apontou que não são numerosas as pessoas que se preocupam com segurança. Somente 30% dos entrevistados realizaram um Boletim de Ocorrência, 26% ativaram o sistema de busca para tentar reaver o aparelho e 25% trocaram senhas de emails e redes sociais. Aqui, é válido esclarecer que esses valores não são cumulativos, todos eles correspondem ao total de respondentes. Assim, uma mesma pessoa pode ter contabilizado na abertura de um B.O. e da troca de senhas, por exemplo.

Por fim, o estudo salienta o fato de que os crimes ainda são os maiores responsáveis pelo extravio de celulares. Entre os entrevistados, 64% foram vítimas de roubo ou furto, 20% perderam o telefone e 16% sofreram com outras causas, como danos causados por quedas no chão ou na água. Confira abaixo o infográfico resultante desse levantamento da BemMaisSeguro.

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