Confira quais as celebridades mais perigosas de serem pesquisadas na web

2 min de leitura
Imagem de: Confira quais as celebridades mais perigosas de serem pesquisadas na web

De acordo com uma pesquisa feita pela McAfee, empresa especializada em segurança virtual, Michel Teló é a celebridade brasileira mais perigosa da internet em 2014. Outro apontamento desse estudo é a preferência dos cibercriminosos em usar nome de cantores para ludibriar os internautas.

Esse levantamento é feito anualmente pela companhia levando em conta os nomes de famosos das mais variadas áreas, incluindo atores, músicos, comediantes, atletas e personalidades em geral. Na edição passada, a lista foi encabeçada por Juliana Paes (12,2%), Claudia Abreu (11%) e Adriana Lima (9,9%). Clique aqui para conferir os resultados completos verificados naquela oportunidade.

Desta vez, a primeira colocação ficou com Michel Teló. Se você pesquisar pelo nome do artista na internet, estará correndo um risco de quase 16% de acabar em um site identificado como malicioso pela ferramenta McAfee SiteAdvisor e, assim, estar suscetível a ataques de spyware, adware, spam, phishing, vírus e outros malwares.

Aliás, o ranking de 2014 mostra que os cantores são as celebridades mais usadas por pessoas mal-intencionadas para invadir computadores alheios. Conforme levantado, metade dos dez primeiros colocados atua na área musical. Entre eles estão Luan Santana, Anitta, Ivete Sangalo e Gaby Amarantos. Confira a classificação completa a seguir.

  • 1º - Michel Teló (15,65%)
  • 2º - Luan Santana (15,19%)
  • 3º - Viviane Araújo (15,09%)
  • 4º - Anitta (14,63%)
  • 5º - Ivete Sangalo (12,50%)
  • 6º - Ísis Valverde (11,57%)
  • 7º - Sabrina Sato (11,48%)
  • 8º - Gaby Amarantos (11,11%)
  • 9º - Dunga (10,37%)
  • 10º - Luciano Huck (9,72%)

Como prevenir?

A McAfee explica que os cibercriminosos se aproveitam do interesse dos fãs e consumidores por materiais relacionados aos seus ídolos, como notícias, músicas, vídeos, papéis de parede ou fotos, para atraí-los a sites repletos de códigos maliciosos capazes de infectar o computador e roubar senhas e informações pessoais.

Para evitar que a máquina seja infectada e que os dados mantidos nela fiquem comprometidos, a companhia finalizou o seu comunicado oficial com algumas dicas que podem e devem ser seguidas para aumentar a segurança de navegação. Seguem as sugestões da empresa de segurança:

  • Cuidado com qualquer conteúdo que solicite download de arquivos antes de ser disponibilizado. É recomendável optar por ver vídeos ou fazer download de conteúdo diretamente dos sites oficiais dos provedores de conteúdo;
  • “Downloads gratuitos” são os termos de pesquisa mais propensos a conter vírus. Aqueles que pesquisam os termos vídeos ou arquivos para download devem ter cuidado para não liberar malwares no computador;
  • Procure acessar somente sites oficiais de confiança para buscar notícias. No entanto, sites confiáveis também podem ser vítimas de hackers. Sempre use uma ferramenta de pesquisa segura que alerte sobre sites ou links perigosos antes que você os acesse;
  • Não faça download de vídeos em sites suspeitos. A maioria dos clipes e notícias que você deseja ver pode ser facilmente encontrada em sites de vídeo oficiais, que não exige download de arquivos. Se um site oferecer um vídeo exclusivo para download, não faça o download;
  • Confirme sempre o endereço do site. Use o cursor do mouse paraa garantir que o link irá te direcionar para o site correto e procure erros de ortografia ou outras pistas que indiquem se o site que você pretende acessar é seguro ou não (existe um tipo de golpe que se aproveita de erros de digitação dos usuários na Internet ao inserirem endereços de sites em um navegador);
  • Não “faça login” nem compartilhe outras informações: se você receber uma mensagem, um SMS ou um e-mail ou acessar um site de terceiros que solicita suas informações (cartão de crédito, e-mail, endereço residencial, login do Facebook ou outras informações) para ter acesso a uma reportagem exclusiva, não compartilhe essas informações. Essas solicitações são uma tática comum de phishing que pode levar ao roubo de identidade.
Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.