6 produtos que provam que tamanho não é documento

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Apenas um pedaço do Eniac, o pai dos PCs. Os de hoje estão melhores, não? (Fonte da imagem: Reprodução/SelfRelianceWorks)

Na tecnologia, uma moda parece ter se estabelecido: quando um eletrônico começa a evoluir, ele diminui de tamanho até quase caber na palma da mão – confirmando a clássica expressão de que “tamanho não é documento”.

Na maioria dos exemplos citados na lista do Buzzfeed, a capacidade de armazenamento e o processamento foram ampliados, mas as peças diminuíram significativamente. E você, qual das gerações prefere?

TVs

Quem acompanhou a evolução dos televisores (ou tem um parente que demorou até comprar um aparelho novo) sabe que as TVs antigas, além de serem uma enorme caixa de madeira, tubos e fios, transformavam atos como mudar de canal ou sintonizar em uma imagem nítida em verdadeiras missões.

(Fonte da imagem: Reprodução/Buzzfeed)

Atualmente, apesar de terem telas cada vez maiores, elas ficaram extremamente finas, reproduzem em 3D e 1080p, contam com funções parecidas com as de um PC e uma tonelada de canais que são acessados com poucos toques no controle.

MP3 players

Não é bem um player de MP3, mas o fonógrafo, inventado por Thomas Edison, é o primeiro aparelho de reprodução de áudios previamente gravados. Já imaginou andar de ônibus escutando música com um desses no colo?

(Fonte da imagem: Reprodução/Buzzfeed)

Nos dias de hoje, você tem as músicas em um iPod minúsculo ou em players de outras marcas, que podem exibir até vídeos. Isso sem falar nos celulares, já que praticamente todos os modelos atuais podem agir como um reprodutor de músicas.

Mídias portáteis

Um disquete até conseguia transportar seu trabalho de escola ou alguns documentos do escritório, mas era necessário um pacote cheio para arquivos mais pesados – e a chance de eles falharem era enorme. As fitas VHS e os gigantes LaserDiscs também entram na jogada.

(Fonte da imagem: Reprodução/Buzzfeed)

A resposta para hoje está nos pendrives, que são minúsculos (até demais, sendo facilmente perdidos por aí), HDs externos e discos Blu-ray, com mais GBs disponíveis do que você precisa usar.

Celulares

Os primeiros celulares, quando colocados no bolso, fazem parecer que a pessoa está armada. Os famosos “tijolões”, criados por Martin Cooper, foram um grande avanço na época, dando início à telefonia móvel – mas conforto e visual ainda não eram levados em conta.

(Fonte da imagem: Reprodução/Buzzfeed)

Os celulares agora são inteligentes, com tela sensível a toque de menos de 5” e a menor espessura possível, mesmo contendo processadores e outros chips potentes. Longe de só rodarem “Snake”, eles têm games de primeira e aplicativos para qualquer utilidade – além de fazer e efetuar ligações, claro.

Câmeras fotográficas

Se tirar fotos ainda é uma tarefa complicada para você, imagine no início dessa tecnologia: a câmara obscura, um dos objetos que deu origem às máquinas tradicionais, é uma caixa com um buraco para a luz passar e gravar a imagem (invertida) em uma superfície. Isso sem contar as horas para registrar e “revelar” a produção dos primeiros modelos.

(Fonte da imagem: Reprodução/Buzzfeed)

Em tempos de Instagram, smartphones e tablets substituem uma câmera facilmente. E, embora algumas máquinas estritamente profissionais ainda sejam imensas, os modelos digitais atingem resoluções incríveis com o menor tamanho possível.

Livros

Muitos ainda preferem a leitura em papel, mas quem é fã de livrarias, sebos ou bibliotecas não pode comprar muitos livros de uma vez – a não ser que tenha espaço em casa para guardá-los e força para carregá-los de um lugar ao outro.

(Fonte da imagem: Reprodução/Buzzfeed)

Atualmente, eles ainda representam uma pequena parcela da venda total, mas os ebooks estão crescendo. Isso sem contar sites como a Wikipédia, capazes de aposentar as enciclopédias. Fora o tamanho, há outra vantagem: você evita olhares curiosos que insistem em checar a capa do que você está lendo em público.

Fonte: Buzzfeed

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