Conheça o jovem programador que recusou um emprego oferecido pela Apple

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“Você não precisa ir à faculdade para ser um empreendedor ou para desenvolver um software”, afirma veementemente John Meyer, desenvolvedor de apenas 19 anos que já se consolida como um dos jovens visionários mais promissores do iTunes. Responsável por criar aplicativos populares para o iOS, como Fresco News, Just Light e Perfect Shot, o rapaz tem ganhado destaque junto à mídia não apenas por suas notórias empreitadas.

Acontece que Meyer dispensou uma vaga como estudante de Ciência da Computação junto à prestigiada Universidade de Nova York (NYU); além disso, o programador sentiu-se seguro o suficiente para negar uma oferta de emprego feita pela própria Apple. “Recebo emails de recrutadores a todo o instante e, no último verão, a Apple me ofereceu um trabalho”, escreve o empreendedor – funcionários da Maçã podem ganhar até US$ 5.400 mensais.

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“Se eu quiser, acredito que a Apple pode me oferecer outra vaga”, escreve o jovem. A decisão de Meyer leva em conta sua estreita e promissora relação com seus próprios negócios. “Sou próximo a várias pessoas da Apple, pois vou às conferências da empresa todo o ano. Estou em um campo em que já fiz várias coisas, tenho um portfólio generoso e estou envolvido com outros projetos atualmente”, explica.

Apps e sustento próprio

Meyer já publicou cerca de 40 aplicativos junto ao iTunes. E seu interesse rumo à carreira enquanto programador foi demonstrado logo cedo: aos 16 anos, o empreendedor já frequentava as conferências para desenvolvedores da Apple. “Eu tinha 16 anos quando menores de 18 ainda não podiam ir ao evento. Eu estava certo [de minha carreira] após o sucesso de meu primeiro app. Meu pai comprou um bilhete da Apple, voou de volta para casa e me deixou em São Francisco (Califórnia, EUA)”, comenta.

O empreendedor revela que teve condições de se sustentar desde o primeiro ano após o lançamento de seu primeiro aplicativo. Mas quanto, afinal, Meyer ganha às custas de seu trabalho? Apesar de não ter revelado o valor em cifras, Meyer deixou claro que é capaz de morar sozinho, pagar sua inscrição junto à Universidade de Nova York e investir, ao mesmo tempo, em seus projetos junto ao Fresco.

Pode ser que Meyer decida ir à faculdade – a mãe do rapaz, inclusive, é uma das professoras da NYU. Por ora, o jovem está focado em desenvolver seus futuros projetos e fazer, assim, de suas empreitadas verdadeiras máquinas de ganhar dinheiro: são clientes potencial de Meyer conglomerados empresariais como o The New York Times e The Wall Street Journal.

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